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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Ultimo dia!!!

Hoje, ultimo dia da promoçao: Porque eu Mereço o Laço



Promoção Porque eu mereço ganhar o Laço!

Faça um vídeo na sua fazenda, dizendo porque você merece ganhar uma licença anual do Programa Laço, envie para contato@lacoweb.com.br até o dia 31/01 e aguarde o resultado. Os videos serão votados durante o mes de FEVEREIRO, e o ganhador terá sua licença anual totalmente gratuita. Conheça o Laço: www.lacoweb.com.br

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Promoção Porque eu Mereço Ganhar o LAÇO

Faltam só dois dias para o final da promoção:


Faça um vídeo na sua fazenda, dizendo porque você merece ganhar uma licença anual do Programa Laço, envie para contato@lacoweb.com.br até o dia 31/01 e aguarde o resultado. Os videos serão votados durante o mes de FEVEREIRO, e o ganhador terá sua licença anual totalmente gratuita. Conheça o Laço: www.lacoweb.com.br.


Participe!

Cuiabá recebe a primeira etapa do circuito Feicorte NFT 2012

Laço, a solução definitiva para o seu rebanho!

A capital do Estado de Mato Grosso estreia o primeiro dos cinco eventos que integram o projeto inovador para a pecuária nacional
Cuiabá será palco, nos dias 07 e 08 de março, da primeira etapa do Circuito Feicorte NFT 2012. As inscrições já estão abertas para produtores, profissionais e visitantes participarem do evento, que acontece no Centro de Eventos do Pantanal.
Realizado pela Feicorte (maior evento indoor da cadeia pecuária de corte do mundo e principal vitrine do setor) em parceria com a NFT Alliance (aliança de marketing cooperativado do agronegócio) e ACRIMAT (Associação de Criadores de Mato Grosso), o projeto tem como objetivo levar toda a referência em qualidade, pesquisa, tecnologia, equipamentos, produtos e serviços da Feicorte e NFT Alliance para as regiões dos principais pólos de produção de gado de corte, onde estão concentrados mais de 55% do total de cabeças. O evento tem o patrocínio Master da MSD Saúde Animal, Nutron Alimentos, Dow AgroSciences, Banco Original, JBS, Canal Rural e Programa Leilões e apoio das principais associações do setor.
O Circuito Feicorte NFT 2012 também visa gerar novos negócios dentro do universo da bovinocultura, disseminar conhecimento e conteúdo sobre este mercado e dar passos largos em direção a inovação dentro do mercado de carne bovina.
Sob o formato de feira de negócios, com workshops para discussões dos principais temas relativos ao mercado, o Circuito Feicorte NFT 2012 vai reunir em Cuiabá produtores, técnicos, empresários e pessoas ligadas a este segmento, promovendo relacionamento e integração entre os participantes e expositores e oportunidades de negócios.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Frigoríficos podem ser obrigados a informar dados de abate ao MAPA

O Laço entende que além do criador conhecer sobre seu rebanho e seu ambiente criatório, é necessário também conhecer sua reprodução, suas características raciais, seu comportamento e suas necessidades nutricionais.



Está pronto para ser votado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado projeto que obriga os frigoríficos com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) a informarem ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento preços, quantidades e outras características dos bovinos adquiridos para abate.
Fornecidas por meio eletrônico ou em papel essas informações deverão ser mantidas em sigilo, embora o Ministério da Agricultura possa divulgar dados e análises com base nas informações que receber. É o que determina o projeto. Oriundo da Câmara dos Deputados, o texto (PLC 85/11) chegou ao Senado com propósito de tornar mais transparentes e competitivas as transações no mercado de bovinos de corte.
Pelo texto, os frigoríficos deverão fornecer ao Ministério da Agricultura, até cinco dias após o abate, informações referentes a pagamento, preço da arroba, lote de bovinos adquirido, peso médio dos animais, sexo, idade, data da transação, nome, endereço e CPF ou CNPJ do vendedor. O texto estabelece ainda que o descumprimento da obrigação de prestar essas informações sujeitará o estabelecimento ao cancelamento do registro.
Relatora da matéria na CAE, a senadora Ana Amélia (PP-RS) vincula a importância da iniciativa à necessidade de oferecer maior visibilidade a informações indispensáveis à tomada de decisão pelo mercado de carne que, no Brasil, ainda se caracteriza por elevada informalidade. No entender de Ana Amélia, se aprovada, a nova lei oferecerá instrumentos de orientação e proteção comercial aos produtores de bovinos de corte, diante da imperfeição de um mercado em que a indústria frigorífica tende a se beneficiar extraordinariamente do reduzido preço pago aos produtores.
Em sua opinião, o projeto produzirá uma lei capaz de coibir a transferência de renda do setor pecuário para o setor industrial, fenômeno mais visível no momento em que os preços internacionais se mantêm em alta e os preços pagos aos pecuaristas brasileiros mal cobrem os custos de produção.

Fonte: Agronotícias, adaptada pela Equipe BeefPoint

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Maranhão bate novo recorde de cobertura vacinal contra a febre aftosa

O programa Laço é o melhor aliado na arte de criação de rebanhos independente da espécie e da raça.

O Maranhão bateu novo recorde no índice de cobertura vacinal contra a febre aftosa, com 97% do rebanho imunizado contra a doença durante a segunda etapa da campanha de vacinação, ocorrida no período de 14 de novembro a 14 de dezembro. O anúncio desta boa notícia para o setor agropecuário maranhense, que com esse resultado deu mais um passo rumo à classificação de zona livre de febre aftosa, foi feito pelo secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca (Sagrima), Cláudio Azevedo, durante coletiva de imprensa realizada na tarde desta quarta-feira (25), na sede da Sagrima.
 O resultado atingiu a meta da Sagrima e seu órgão vinculado, a Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged) que era o de repetir ou superar o índice recorde de 96,59% registrado na primeira etapa da campanha, realizada em maio de 2011.
Cláudio Azevedo informou ainda que, de acordo com o banco de dados da Aged, atualizado durante a campanha, houve um aumento de 2,06% no rebanho maranhense, que atualmente possui 7.272.822 de cabeças de bovídeos - sendo 7.194.459 bovinos e 78.363 bubalinos, criados em 81.624 propriedades rurais cadastradas na Aged.
Também participaram da coletiva de imprensa o diretor geral da Aged, Fernando Lima; o secretário adjunto da Sagrima, Raimundo Coelho de Sousa; o superintendente substituto da Superintendência Federal do Maranhão, Fábio Bessa de Lima; e o presidente do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Maranhão (Fundepec), Osvaldo Serra.
O alcance desse índice de cobertura vacinal é fundamental para que o estado seja classificado como zona livre de febre aftosa; já que esta é uma das principais exigências feitas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para que o Maranhão mude de status sanitário.
Na abertura da coletiva, o secretário Cláudio Azevedo fez um relato das ações desenvolvidas desde o ano passado pelo governo estadual para que o Maranhão seja declarado pelo Mapa e pela Organização Internacional de Epizotias (OIE), como zona livre da doença. Atualmente, o Maranhão integra um novo bloco composto pelos estados do Maranhão, Piauí e Pará, que pleiteiam a elevação conjunta da classificação sanitária.

Aftosa: PI livre para comercializar gado com outros estados

Programa Laço (www.lacoweb.com.br), além de ser a melhor escolha para administrar sua fazenda, está sempre trazendo novidades

O governador Wilson Martins anuncia nesta quinta-feira (26/01), no Palácio de Karnak, o índice de vacinação alcançado contra a febre aftosa no Piauí em 2011.
Na primeira etapa da campanha de vacinação do ano passado, a imunização atingiu 95,8% do rebanho e concluiu com 97,47% dos bovinos de bubalinos do estado vacinados. Até o meio do ano de 2012 o Piauí receberá o certificado de área livre da Febre Aftosa.
Segundo o diretor da Adapi, José Antônio Filho, os índices são semelhantes aos estados que hoje já estão livres da aftosa.
Com isto, o Piauí poderá comercializar gado com outros estados do Brasil e participar até de eventos agropecuários nacionais. No início das campanhas de vacinação contra a aftosa, o bezerro piauiense custava em média R$ 180,00. Hoje o valor já varia de R$ 600 a 700 reais. Apenas com a comercialização dos estados do norteste, o Piauí exporta cerca de 40 mil cabeças/ano, podendo agora ter o número aumentado com a novidade anunciada hoje.
Ao todo no estado são cerca de 17.758.000 cabeças de gado. O índice deste ano é superior em quase 2% em relação ao ano passado.


Fonte:http://180graus.com/geral/aftosa-pi-livre-para-comercializar-gado-com-outros-estados-491671.html

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Saiba Mais Sobre Tuberculose Bovina

O Laço, é o que há de mais completo em gerenciamento de propriedades e rebanho, conheça o Laço!

Embora a tuberculose em bovinos de corte tenha menor incidência do que no gado de leite, ela não deixa de ser preocupante. Foi criado recentemente um programa nacional para erradicação da brucelose e da tuberculose no rebanho bovino brasileiro. Considerando que a vacinação contra a tuberculose é de pouca eficácia, faz-se o controle dessa doença em bovinos por meio do teste de tuberculinização. 


Em bovinos de corte, o teste é feito com a aplicação de tuberculina PPD bovina em animais de idade igual ou superior a seis semanas de vida. A aplicação é feita na prega caudal, fazendo-se a leitura 72 horas após. Os animais positivos são eliminados do rebanho. Animais reagentes positivos deverão ser isolados de todo o rebanho e sacrificados no prazo máximo de 30 dias após o diagnóstico, em estabelecimento sob serviço de inspeção oficial, indicado pelo serviço de defesa oficial federal e estadual. 


Na impossibilidade de sacrifício em estabelecimento sob serviço de inspeção oficial, indicado pelo serviço de defesa oficial federal e estadual, os animais serão destruídos no estabelecimento de criação, sob fiscalização direta da unidade local do serviço de defesa oficial, respeitando procedimentos estabelecidos pelo Departamento de Defesa Animal. 

Fonte: www.sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.brou www.agricultura.gov.br

Mapa define novas regras para qualidade do leite

Há 11 anos no mercado o Laço chega a sua versão 3.0 consolidado no sistema de controle de rebanhos mais completo e objetivo do mercado agropecuário no Brasil, abrangendo a criação até 7 espécies diferentes.

Começou a valer neste mês de janeiro a Instrução Normativa nº 62, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que trata da produção e qualidade do leite. Com a redução dos limites de contagem bacteriana e células somáticas, as regras ficam mais rígidas. Os produtores terão até 2016 para se adequarem. 
As novas regras alteram a IN-51/2002, cujo prazo expirou em 2011. 
"Como houve dificuldades em se atingir os parâmetros de qualidade do leite no prazo previsto, o Mapa editou a última normativa diminuindo os índices de impurezas para maior qualidade do leite, porém com aumento dos prazos de adequação", explica o analista de pecuária do Sistema Famato, Carlos Augusto Zanata.

A partir de agora, os produtores do Sul, Sudeste e Centro-Oeste terão novos limites para os principais índices que controlam a qualidade do leite. Entre eles, estão a Contagem Bacteriana Total (CBT), que mensura o grau de higiene durante a ordenha, e a Contagem de Células Somáticas (CCS), que monitora a sanidade do úbere (tetos) dos animais. 
Na nova instrução normativa, o Mapa define um cronograma de adaptação gradativa para os produtores. No caso da Contagem Padrão em Placas, usada para monitorar a CBT, hoje o máximo permitido é de 750 mil Unidades Formadoras de Colônia por mililitro (UFC/ml). Esse limite deverá cair para 600 mil UFC/ml em junho de 2014, chegar a 300 mil UFC/ml em junho de 2016 e atingir a marca de 100 mil UFC/ml em julho de 2016. 
Já a contagem de células somáticas, que hoje tem um teto permitido de 700 mil Células Somáticas por mililitro (CS/ml), deverá cair para 400 mil CS/ml em julho de 2016.

Segundo o produtor e presidente da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado, com a nova medida a responsabilidade do produtor passa a ser maior, embora as exigências não se restrinjam apenas ao setor produtivo. "Os produtores têm capacidade de atender essa norma, mas queremos também o apoio da indústria e do Governo para que tenhamos condições estruturais para armazenamento e transporte corretos do produto. Isso significa boas estradas e fornecimento de energia regular, por exemplo. No fim, quem ganhará com isso será o consumidor", analisa. 

Atualmente, Mato Grosso ocupa a 10ª posição no ranking nacional da produção leiteira, e a meta para os próximos dois anos é chegar à quinta colocação. "Estamos realizando uma série de iniciativas com esse propósito. Fundamos no ano passado a Associação de Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), criamos na Famato uma comissão setorial permanente e iniciamos os estudos visando a criação de um fundo de fomento para o setor. Além disso, encomendamos um diagnóstico que nos ajudará a entender melhor esse mercado, que será apresentado no Enipec deste ano". O Enipec é um evento internacional organizado pelo Sistema Famato e focado na cadeia pecuária.

A Famato é a entidade que reúne e representa os Sindicatos Rurais de todo o Estado. Junto com o Imea e o Senar-MT, forma o Sistema Famato.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Aprenda quais são os melhores instrumentos para fazer a doma

O programa Laço tem como diferencial o gerenciamento da produção pecuária independente do tamanho do negócio do produtor



Para que o pecuarista obtenha sucesso na doma, é necessário o uso de alguns instrumentos, tais como laçocabrestobridão, freio, relhoespora, rédeas longas, corda, arreamento, baixeiras, mantas, entre outros.
De preferência, os cavalos devem ser presos sem laço. No entanto, se ele for indispensável, que seja sem argola e com laçada americana para que ele não trave quando apertado. Já o cabresto pode ser de couro ou de corda, contanto que seja resistente e não machuque o animal.
O bridão deve ser  leve, pois assim não machuca a boca do animal, ou seja, o bridão é mais leve à medida que sua agressão à boca do animal for menor. Por outro lado, o freio funciona como uma alavanca, quando a barbela está apertada.
O uso da espora pode facilmente ser dispensado, pois os animais aprendem a obedecer os comandos da perna do domador, a não ser no caso de animais de pouca ardência. A espora é útil  para ensinar movimentos que exijam a reunião do animal, como andar para traz e ladear. As rédeas devem trabalhar ligeiramente apoiadas e devem ser usadas para fazer o animal obedecer os comandos de parar e virar.
cavaleiro deve saber que o cavalo sente perfeitamente o corpo dele, bem como qualquer mudança de posição do mesmo em cima da sela. Sendo assim, qualquer movimento com as pernas também é percebido pelo cavalo e, por isso, elas devem ser usadas para ajudar o cavalo a obedecer o domador, impulsionando-o e indicando-o o caminho a ser seguido.
A voz deve ser usada sempre para estabelecer comunicação com o animal. Geralmente ela é usada apenas para comandos específicos para fazê-lo andar ou parar. No entanto, o domador deve fazer uso da voz também para chamar o animal, repreendê-lo ou mesmo agradá-lo.
No caso do arreamento, o importante é oferecer conforto e segurança para o cavaleiro e para o cavalo, sendo que o tipo a ser usado irá depender da atividade que será desenvolvida, que pode variar desde um arreio de cabeça comum até uma sela de adestramento de tipo inglesa.
Estes são alguns dos instrumentos utilizados na doma. Para conhecer os demais, consulte o curso Passo a Passo da Doma Natural elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas. O coordenador do curso, Arnaldo Pereira Vieira, orienta também como proceder na doma de baixo, na doma de cima, como fazer nó americano para laços, como lidar com o comportamento do animal, procedimentos de segurança e manejo e como estimar o peso de um cavalo.

Ainda dá tempo de concorrer!!!

Ultimos dias para a Promoção Porque eu mereço ganhar o Laço!

A Diretorium vem com uma grande promoçao!

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Aposte na sua criatividade e nos envie seu vídeo!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Promoção Porque eu Mereço Ganhar o LAÇO

Promoção Porque eu mereço ganhar o Laço!

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Cooperativismo

Com o Programa Laço você terá controle total de sua fazenda!

Uma cooperativa é formada pela associação voluntária de no mínimo 20 pessoas unidas em torno de objetivos comuns de caráter econômico. Para isso, constituem uma empresa de propriedade e controle coletivo organizando a produção e comercialização de bens e serviços produzidos, dividindo benefícios materiais e sociais advindos das atividades e gerando renda e oportunidades de trabalho entre os cooperados.
As cooperativas podem ser constituídas livremente e organizar suas atividades econômicas para acessar os mercados tendo sempre por base os princípios e valores da solidariedade, ajuda mútua, honestidade, democracia e participação. 
Os programas, projetos e ações relacionados às atividades cooperativistas e associativas desenvolvidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa, são de responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) e coordenados pelo Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop).


O Denacoop possui a atribuição de apoiar, fomentar e promover o cooperativismo e o associativismo visando à geração de trabalho e renda, o desenvolvimento humano e a inclusão social para a melhoria na qualidade de vida das comunidades brasileiras e redução das desigualdades regionais, além de contribuir para o combate a informalidade e ao desemprego.
Para alcançar os objetivos delineados, o Denacoop pauta-se no fortalecimento das iniciativas cooperativistas e associativas e na valorização da intercooperação para acesso a mercados, princípio basilar do cooperativismo.
A intercooperação é o esforço conjunto das cooperativas para fortalecer sua capacidade de atuação no mercado fazendo com que os cooperados sejam atendidos de forma eficaz em suas necessidades.
Igualmente, busca-se a internacionalização das cooperativas, visando a integração e o contato com tecnologias e experiências que se mostraram positivas em outros países, possibilitando a formação de alianças estratégicas com outras cooperativas, além da ampliação de negócios e mercados.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Dicas de Saúde Animal

Calendário de Ocorrências

O Novo Calendário de Ocorrências do programa Laço, permite que você possa personalizar as vacinas, exames e vermifugações de acordo com a sua região e também incluir novas ocorrências criando assim o seu próprio calendário sanitário.

A Brucelose é uma doença dos animais transmissível ao homem. A presença desta enfermidade leva a quebra na produção animal e torna o produto da pecuária vulnerável a barreiras sanitárias, diminuindo sua competitividade no comércio internacional.
Prejuízos econômicos causados ao produtor:
  • Aborto.
  • Morte de Bezerros recém nascidos.
  • Retenção de placenta.
  • Queda dos índices reprodutivos.
  • Descarte precoce de reprodutores.
  • Restrições comerciais.
Meios prováveis de contaminação humana:
Ingerindo:
  • Água contaminada;
  • Leite cru;
  • Queijos elaborados com leite não pasteurizado;
  • Carnes cruas ou mal cozidas;
  • Contato com restos de aborto e secreções de animais doentes.
  • Manuseio inadequado da vacina.
  • Manipulando carnes e vísceras contaminadas.
A VACINAÇÃO  É OBRIGATÓRIA - PORTARIA SEDER/INDEA 005/04 SOMENTE BEZERRAS BOVINAS E BUBALINAS  ENTRE 3 E 8 MESES DE IDADE

É PROIBIDO VACINAR COM VACINA B19 FÊMEAS COM MAIS DE 8 MESES DE IDADE E MACHOS DE QUALQUER IDADE.
  • Quando ?
    • Sempre que houver na propriedade bezerras entre três e oito meses de idade.
  • Quem pode ?
    • Médico Veterinário Oficial ou Autônomo cadastrado no INDEA/MT, ou vacinador treinado, sob a responsabilidade do mesmo.
    • A vacinação de fêmeas de 3 a 8 meses em propriedades com  rebanho total de até 40 cabeças, que não forem atendidas por Médicos Veterinários autonômos, poderá ser realizada por Médicos Veterinários oficias (INDEA/MT).
  • Como adquirir ?
    •  vacina será adquirida em revendas veterinárias, mediante a apresentação do receituário.
  • O que fazer após a vacinação?
    • Levar a unidade local do INDEA/MT do seu município, as duas vias do atestado fornecido pelo Médico Veterinário.
    • O prazo para apresentação do atestado de vacinação termina no dia 30 de junho para as vacinações realizadas no 1º semestre e dia 31 de dezembro para vacinações realizadas no segundo semestre.
  • Manuseio inadequado da vacina:
    • ATENÇÃO! A vacina contra a brucelose é VIVA, portanto, por representar risco a saúde de quem manuseia, deve ser aplicada pelo Médico Veterinário, ou por vacinador treinado, sob sua responsabilidade.
UMA ÚNICA DOSE DE VACINA B19, NAS FÊMEAS DE 3 A 8 MESES, GARANTE A  PROTEÇÃO POR TODA A VIDA PRODUTIVA



ATENÇÃO! Propriedades irregulares com a vacinação contra a Brucelose estão impedidas de transitar com bovinos e bubalinos machos e fêmeas de qualquer idade, categoria ou finalidade.

Associações e Cooperativas de Criadores do Brasil

O Laço Solução definitiva para seu rebanho, apoia e divulga gratuitamente para você as principais associações e cooperativas de criadores do Brasil 


Cadastre sua associação ou cooperativa da pagina do laço de forma rápida e gratuita:




Principais Associações de Criadores :


Bovinos

Associação dos Criadores de Gado JerseyABAA - Associação Brasileira de Aberdeen Angus
ABCC - Associação dos Criadores de Caracu

ABCZ - Associação Brasileira dos Criadores de Zebu
ACGB - Associação dos Criadores de Guzerá do Brasil

ASBIA - Associação Brasileira de Inseminação Artificial
Associação Brasileira de Brangus
Associação Brasileira dos Criadores de Marchigiana
Associação Brasileira de Criadores da Raça Holandês
Associação Brasileira de Criadores da Raça Simental
Associação Brasileira de Criadores de Canchim
Associação Brasileira de Criadores de Charolês

Associação Brasileira de Criadores de Gado Pardo-Suíço
Associação Brasileira de Hereford & Braford
Associação Brasileira de Santa Gertrudis
Associação Brasileira dos Criadores de Girolando
Associação Brasileira dos Criadores de Limousin

Associação Brasileira dos criadores de Piemontes
Associação Brasileira dos Criadores de Tabapuã
Associação Brasileira dos Produtores de Leite
Associação dos Criadores de Belgianblue
Associação dos Criadores de Nelore do Brasil
Nucleo dos Criadores de Charolês do Norte do Paraná
Associação Brasileira de Criadores de Beefmaster
Eqüinos:

Suínos:
Ovinos e Caprinos:
Associação Brasileira dos Criadores de Ovinos - Arco
Tel: (53) 242 2422  /  242 2871  Bagé - RS 
Associação Brasileira dos Criadores de Caprinos - ABCC
Tel: (81) 228 2606   Recife - PE

ACCOBA - Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos da Bahia
Tel: (71) 341 4575  Fax: (71) 341 6168  Salvador - BA  
ASPACO - Associação Paulista de Criadores de Ovinoswww.aspaco.org.br
Associação Catarinense de Criadores de Ovinos
Tel: (49) 222 4400   Lages - RS
Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos de Alagoas
Tel: (82) 421 2505   Palmeira dos Índios - AL 

Associação de Criadores de Ovinos e Caprinos do Estado do Ceará
Tel: (85) 9911 0645    Quixadá - CE

Associação dos Caprinocultores do Rio Grande do Sul
Fones / Fax: (51) 211-0820 / 211-0930

Associação dos Criadores de Cabras Leiteiras
Tel (11) 262 8980   São Paulo - SP 

Associação Goiana dos Criadores de Caprinos e Ovinos
Tel: (62) 223 8507  Fax: (62) 225 7205  Goiânia - GO  

Associação Paulista de Criadores de Caprinos
Tel: (11) 262 8980  São Paulo - SP 
Associação Sergipana dos Criadores de Caprinos e Ovinos
Tel: (79) 3224 6600 R/115   Aracaju - SE 

OVINOPAR - Associação Paranaense de Criadores de Ovinos
Telefax: (42) 3723 6090    Guarapuava - PR

Associação Brasileira dos Criadores de Deslanados (ABCD)
Tel : (85) 3257 3131  Fortaleza - CE

ASCEM- Associacão dos Criadores do Estado do Maranhão
Tel: (98) 3245 9695 / 3245 9703 FAX: (98) 3245 9711

Brastexel
Tel: (51) 3211 0930

ACCOB - Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Brasília
Tel: (61) 3244 9533  / 3244 1095 / 3242 9600 FAX: (061) 3443 7322 

Ass dos Agropec e Ovinocaprinocultores da Zona Norte do Ceará
Tel: (85) 3225 0900 / 3492 1707  FAX: (85) 3491 4464

Associação Brasileira dos Criadores de Ovinos da Raça Morada Nova
Tel: (88) 3422 1234   Morada Nova - CE 

Associação Brasileira de Criadores de Ovinos Hampshire Down
Tel: (51) 3593 2299   Novo Hamburgo - RS
Associação Brasileira de Criadores de Corriedale
Tel: (53) 3222 1957 Pelotas - RS 

Assocciação Brasileira de Criadores de Ile-De-France
Tel: (51) 3225 8761   Porto Alegre - RS 

Associação Brasileira de Criadores de Suffolk
Tel: (51) 3332 2738 / 3222 9147   Porto Alegre - RS  

Associação Brasileira dos Criadores de Border Leicester
Telefax: (51) 3341 2566   Porto Alegre - RS 

Associação Brasileira dos Criadores de Romney Marsh
Telefax: (53) 3242 4867   Bagé - RS



Outras Associações:

Associação Brasileira dos Criadores de Búfalos
Associação Brasileira de Aquicultura
Ass. dos Pesqueiros do Estado de São Paulo
Asociacion Rural del Uruguay

sábado, 21 de janeiro de 2012

Gripe equina prejudica o desempenho dos animais e pode levar a outros problemas respiratórios

O Laço 3.0 está de cara limpa. Sua nova interface está mais intuitiva permitindo ao usuário visualizar com mais facilidade as informações e interagir com maior rapidez.
Tosse, coriza, febre, falta de apetite e apatia. Comuns à gripe em humanos, os sintomas são também os principais sinais da influenza equina – conhecida também como gripe equina. Seja no trabalho diário nas atividades agropecuárias, em competições ou quando utilizados como meio de transporte, cavalos são atletas por suas habilidades físicas naturais. No entanto, o organismo dos equinos costuma ser bastante exigido nestas atividades e, por isso, os animais precisam estar em boas condições de saúde para exercer bem suas funções. Apesar de todo o porte do cavalo, o animal é bastante suscetível a variáveis externas. Causada por dois subtipos do Influenza Vírus (H7N7 e H3N8), a gripe equina prejudica o desempenho dos cavalos e pode ser a porta de entrada para outras doenças respiratórias. 

A imunização dos animais ainda é a melhor forma de prevenção para que e a gripe equina não se instale. A contaminação é extremamente rápida e o período de incubação varia de três a cinco dias. A excreção viral pode durar até uma semana após o início dos sintomas. Por meio da tosse, o vírus pode chegar a 35 m de distância e a disseminação da gripe equina através do vento acontece em um raio de até 8 km. 

“Além dos sintomas comuns das gripes, muitas vezes o animal perde o apetite e pode passar a ser seletivo com o que come”, explica o veterinário Thomas Wolff, doutor em cirurgia pela Universidade de Zurique, diretor veterinário da Confederação Brasileira de Hipismo e responsável pelo acompanhamento das equipes brasileiras de hipismo em competições como os Jogos Pan-Americanos e nas Olimpíadas.   

Segundo o especialista, a doença se instala mais facilmente nos equinos cuja resistência encontra-se baixa por excesso de esforço, estresse ou quando submetidos a grandes concentrações de animais. “Quando a doença acomete cavalos de competição, muitas vezes chega-se a perder etapas do calendário. O repouso é imprescindível para a recuperação nestes casos”, completa. 

A evolução dependerá da intensidade do quadro e da adoção de um adequado esquema de vacinação. No entanto, quando a infecção se instala no animal, é possível minimizar os riscos. “Muitas vezes com bom manejo, higiene, boa comida, boa água e um bom período de descanso, o animal se recupera sozinho de uma infecção leve em aproximadamente uma semana. É importante lembrar que existem muitas doenças respiratórias que acometem os equinos, sendo a maioria de origem viral. Se não tomarmos cuidados, podemos ter agravamento do quadro respiratório e complicações pulmonares”, salienta Wolff.   

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Venda de rações cresce 7,7% em 2011

O Programa Laço possui todos os recursos necessários ao gerenciamento de uma propriedade e seus animais.

O setor de rações para bovinos de corte registrou aumento de 7,7% em 2011 ao totalizar 2,7 milhões de toneladas comercializadas, contra 2,5 milhões de t em 2010. O segmento foi beneficiado pelo aumento de animais confinados, que em 2011 apresentou elevação de 15%, chegando a 3,1 milhões de cabeças, segundo a Associação Nacional dos Confinadores (Assocon).
O crescimento foi de 8,1% na venda de rações para gado leiteiro, incremento de 4,6 milhões de toneladas, em 2010, para cinco milhões de t em 2011. A venda de sal mineral obteve elevação de 9,3% no último ano, passando de 2,15 milhões de toneladas em 2010, para 2,35 milhões no ano passado.
Para o vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani, o crescimento é razoável, uma vez que a quantidade de ração consumida no Brasil ainda é baixa para um rebanho de 200 milhões de bovinos. “Elevação de 8% é bom, mas especificamente no setor de ração, onde a quantidade total é relativamente pequena, ainda temos muito a crescer”, avalia.
Para Zani, o crescimento no confinamento apresentado em 2011 reflete a busca pela intensificação da pecuária nacional, o que deve se manter neste ano. Esta é a expectativa de Fábio Maia, diretor executivo da Assocon. “Apesar do elevado preço do milho praticado em 2011, o pecuarista escolheu o confinamento em razão da seca e da morte do pasto em determinadas regiões. Então, mesmo com a previsão de patamares elevados no preço do milho, deveremos repetir o crescimento de 15% em 2012”, estima.
A perspectiva de elevação no preço do milho tem como base a perda de parte da safra no Sul do Brasil, devido à forte seca da região, e, sobretudo, a quebra de produção da Argentina, que sofre com a seca provocada pelo fenômeno La Niña.
Além desses fatores, os Estados Unidos colheram safra abaixo da esperada para 2011, atingindo 312,69 milhões de toneladas das 340 milhões projetadas inicialmente. “Com a escassez de oferta dos concorrentes, o mercado externo deve se manter atrativo ao longo do ano, elevando o valor do milho brasileiro no mercado interno”, comenta André Pessôa, sócio-diretor da Agroconsult.