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Não é para menos, uma vez que a dose pode variar fortemente entre uma loja e outra, se o produtor não ficar atento pode obter prejuízo.
No Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, por exemplo, a dose da vacina em alguns estabelecimentos está cotada a R$ 1,20, contabilizando uma diferença de 4,34% em relação às lojas que negociam a vacina a uma média de R$ 1,15/dose e com uma distância ainda mais representativa de 9% em comparação a algumas empresas que vendem cada dose a R$ 1,10.
Lembrando que a dose da vacina atualmente está abaixo da cotação da campanha anterior, em maio, quando valia, em média, R$ 1,30 a dose, este fato está associado à inclusão de novos laboratórios no mercado (Ourofino, Biogenésis e Inova), com prazo de validade menor (18 meses).
Mas o produtor não deve esquecer que, além da aftosa, outros tipos de gastos também merecem atenção, é o caso dos vermífugos, cuja diferença entre os preços de uma loja e outra é muito grande.
Alguns estabelecimentos de Campo Grande vendem o litro do vermífugo, de curta ação, a R$ 90, enquanto outras lojas conseguem passar ao consumidor o mesmo produto a R$ 40 litro.
Os vermífugos de longa ação oscilam entre R$ 300 e R$ 400 o litro.
Uma pesquisa de mercado bem elaborada com certeza auxiliará o produtor a reduzir os custos de produção que estão cada vez mais pesados.
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