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Tosse, coriza, febre, falta de apetite e apatia. Comuns à gripe em humanos, os sintomas são também os principais sinais da influenza equina – conhecida também como gripe equina. Seja no trabalho diário nas atividades agropecuárias, em competições ou quando utilizados como meio de transporte, cavalos são atletas por suas habilidades físicas naturais. No entanto, o organismo dos equinos costuma ser bastante exigido nestas atividades e, por isso, os animais precisam estar em boas condições de saúde para exercer bem suas funções. Apesar de todo o porte do cavalo, o animal é bastante suscetível a variáveis externas. Causada por dois subtipos do Influenza Vírus (H7N7 e H3N8), a gripe equina prejudica o desempenho dos cavalos e pode ser a porta de entrada para outras doenças respiratórias.
A imunização dos animais ainda é a melhor forma de prevenção para que e a gripe equina não se instale. A contaminação é extremamente rápida e o período de incubação varia de três a cinco dias. A excreção viral pode durar até uma semana após o início dos sintomas. Por meio da tosse, o vírus pode chegar a 35 m de distância e a disseminação da gripe equina através do vento acontece em um raio de até 8 km.
“Além dos sintomas comuns das gripes, muitas vezes o animal perde o apetite e pode passar a ser seletivo com o que come”, explica o veterinário Thomas Wolff, doutor em cirurgia pela Universidade de Zurique, diretor veterinário da Confederação Brasileira de Hipismo e responsável pelo acompanhamento das equipes brasileiras de hipismo em competições como os Jogos Pan-Americanos e nas Olimpíadas.
Segundo o especialista, a doença se instala mais facilmente nos equinos cuja resistência encontra-se baixa por excesso de esforço, estresse ou quando submetidos a grandes concentrações de animais. “Quando a doença acomete cavalos de competição, muitas vezes chega-se a perder etapas do calendário. O repouso é imprescindível para a recuperação nestes casos”, completa.
A evolução dependerá da intensidade do quadro e da adoção de um adequado esquema de vacinação. No entanto, quando a infecção se instala no animal, é possível minimizar os riscos. “Muitas vezes com bom manejo, higiene, boa comida, boa água e um bom período de descanso, o animal se recupera sozinho de uma infecção leve em aproximadamente uma semana. É importante lembrar que existem muitas doenças respiratórias que acometem os equinos, sendo a maioria de origem viral. Se não tomarmos cuidados, podemos ter agravamento do quadro respiratório e complicações pulmonares”, salienta Wolff.
A imunização dos animais ainda é a melhor forma de prevenção para que e a gripe equina não se instale. A contaminação é extremamente rápida e o período de incubação varia de três a cinco dias. A excreção viral pode durar até uma semana após o início dos sintomas. Por meio da tosse, o vírus pode chegar a 35 m de distância e a disseminação da gripe equina através do vento acontece em um raio de até 8 km.
“Além dos sintomas comuns das gripes, muitas vezes o animal perde o apetite e pode passar a ser seletivo com o que come”, explica o veterinário Thomas Wolff, doutor em cirurgia pela Universidade de Zurique, diretor veterinário da Confederação Brasileira de Hipismo e responsável pelo acompanhamento das equipes brasileiras de hipismo em competições como os Jogos Pan-Americanos e nas Olimpíadas.
Segundo o especialista, a doença se instala mais facilmente nos equinos cuja resistência encontra-se baixa por excesso de esforço, estresse ou quando submetidos a grandes concentrações de animais. “Quando a doença acomete cavalos de competição, muitas vezes chega-se a perder etapas do calendário. O repouso é imprescindível para a recuperação nestes casos”, completa.
A evolução dependerá da intensidade do quadro e da adoção de um adequado esquema de vacinação. No entanto, quando a infecção se instala no animal, é possível minimizar os riscos. “Muitas vezes com bom manejo, higiene, boa comida, boa água e um bom período de descanso, o animal se recupera sozinho de uma infecção leve em aproximadamente uma semana. É importante lembrar que existem muitas doenças respiratórias que acometem os equinos, sendo a maioria de origem viral. Se não tomarmos cuidados, podemos ter agravamento do quadro respiratório e complicações pulmonares”, salienta Wolff.
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