O PIB pecuário cresceu 26% na última década, a produção de carne chegará a 9,5 milhões de toneladas este ano e as exportações gerarão US$ 6 bilhões em receita. A tecnificação avança: a comercialização de sêmen saltou de 6,7 milhões/doses para 11,6 milhões/doses em cinco anos. Além disso, em 2012 o confinamento deverá atingir 4 milhões de cabeças.
“Estes indicadores mostram um intenso processo de profissionalização da pecuária brasileira. E isso é uma excelente oportunidade para o segmento de distribuição de insumos. Afinal, os criadores estão sedentos por novas tecnologias e focados na busca da eficiência”, disse Nádia Alcântara, gerente da Informa Economics FNP, em palestra no II Congresso Andav, em São Paulo.
“Paralelamente, a pressão ambiental é uma realidade e o pecuarista já aprendeu que tem de produzir mais utilizando menos áreas”, acrescentou a especialista para mais de 800 distribuidores de todo o país.
Segundo Nadia, esse cenário é muito atraente para os distribuidores de insumos. “Os produtores buscam parceiros para contribuir com sua evolução. A pecuária de ciclo curto gera mais renda para as fazendas, porém exige melhor manejo e mais cuidados nutricionais e sanitários, além de melhoramento genético. É o cenário ideal para fomentar parcerias e crescer”, ressaltou.
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