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sábado, 6 de abril de 2013

Análise mostra que 99,54% das carnes estão dentro dos padrões

O Programa Laço disponibiliza um cadastro de propriedade, Além de poder cadastrar inúmeras propriedades (sem restrição de quantidade) contendo dados de registro em cartório, no INCRA e na Receita Federal, dados sobre a propriedade e o cadastro do proprietário, você também poderá inserir e controlar o estoque de rações, cadastrar pastos, máquinas, equipamentos agrícolas e ainda obter planilha de suporte forrageiro de cada uma delas.



Os resultados do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCRC), divulgados na quarta-feira (3/4) pelo Ministério da Agricultura, mostram que 99,54% das 14.596 amostras de carnes analisadas em laboratório estavam dentro dos padrões. A maioria das amostras teve 100% de aprovação. O programa, que verifica a eficácia dos sistemas de controle de resíduos adotados pelas indústrias nos produtos destinados ao mercado interno e externo, analisou porções de carnes bovina, suína, equina, de aves e de avestruz, além de leite, mel, ovos e pescado. 

O ministério anunciou, por meio de nota, que, no caso de análises que apresentaram índices inadequados de resíduos ou contaminantes, a Defesa Agropecuária verificará as possíveis causas das não conformidades e vai requerer das indústrias a adoção de medidas de qualificação de produtores rurais e educação sanitária para atendimento às boas práticas de uso de remédios veterinários na produção animal. 

As análises levam em consideração as recomendações do Codex Alimentarius (fórum internacional de regularização de alimentos), que são estabelecidas pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) e Mundial de Saúde (OMS). Todos os estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF) participam de sorteios semanais para coleta de fragmentos que são examinados no âmbito do programa de controle de resíduos, até mesmo os frigoríficos habilitados a emitir certificados sanitários internacionais. 

Fonte: REVISTA GLOBO RURAL 


terça-feira, 2 de abril de 2013

Começa campanha contra a Febre Aftosa em Roraima


Ao seguir as recomendações mencionadas no cronograma sanitário do Calendário de Ocorrências do Laço 3, aonde fica estabelecida a previsão dos meses em que se vão ser aplicadas vacinas, medicamentos, exames e vermifugação nos animais, certamente o produtor terá menos gastos, a mortalidade de animais será minimizada e a rentabilidade da atividade, seja de corte ou leiteira, será bem maior.


Começa campanha contra a Febre Aftosa em Roraima
A primeira etapa da Campanha Estadual contra Febre Aftosa vai de, 1º de abril, indo até o dia 30. A Aderr (Agência de Defesa Animal) tem hoje cadastradas no banco de dados 750 mil cabeças de gado, mas a estimativa é que o estado tenha o total de 900 mil no rebanho bovino. A meta é vacinar 90% do rebanho cadastrado.   Todos os criadores de animais bovinos e bubalinos são obrigados a vacinar. Depois da vacinação, o criador tem 15 dias para fazer a notificação, levando as notas fiscais das vacinas e a estratificação, ou seja, todas as informações com as classificações dos animais, separados por idade, sexo, etc., na Unidade de Defesa Animal (UDA) mais próxima da propriedade.
O coordenador de Defesa e Inspeção Animal, Gelb Platão destaca a importância do criador realizar essa notificação até o máximo 15 dias depois de efetuada a vacina, para evitar tumultos no fim do prazo e que todo o processo de notificação seja feito com eficiência. "É importante que o criador faça essa notificação na UDA mais próxima de sua propriedade o mais rápido possível, pois lá o técnico da Aderr terá que fazer um comparativo com as informações apresentadas pelo criador e o banco de dados da agência, afim de verificar a evolução do rebanho de cada produtor em Roraima", explicou, enfatizando que o quanto antes o produtor vacinar e notificar, ele evitará filas e tumulto no fim do prazo, em 15 de maio, último dia para notificação da vacina nas unidades da Aderr.
Segundo ele, que deixar de vacinar está sujeito multa de R$1.040,00 acrescidos de R$ 65 reais por cabeça de gado não vacinada. Além disso, o criador ficará impedido de retirar a GTA (Guia de Transporte Animal) para comercialização. "Nós estamos fazendo a nossa parte e é importante que o produtor contribua também para que possamos manter um sistema de defesa forte e provar para o Ministério da Agricultura que somos um estado livre de Aftosa. Com isso, ganha o grande produtor que poderá exportar carne para fora do estado e o pequeno também, que venderá mais garrotes para os grandes e todo mundo sai ganhando", comentou, informando que hoje Roraima, Amapá e o Amazonas ainda são considerados estados com status de Alto Risco de Aftosa, mas que o Amazonas já está com o sistema quase pronto para deixar essa situação e com isso, Roraima ficaria impedido de vender para lá também, por isso a necessidade de fortalecer o mais urgente possível à estrutura do sistema de defesa do Estado.
Terminada a primeira etapa de vacinação e passado os 15 dias de prazo para notificação, técnicos da Aderr passarão a fazer a busca ativa daqueles que não vacinação ou daqueles que vacinaram, mas não notificaram. Estes estarão sujeitos às punições da agência como as multas e a impossibilidade do transporte e comercialização.
O lançamento oficial da primeira etapa da Campanha Estadual contra a Febre Aftosa deste ano será na vicinal 1, da vila o Apiaú, neste sábado, dia 06. A segunda etapa da campanha está programada para ocorrer do dia 1º ao dia 30 de outubro.



Fonte: BOI PESADO


terça-feira, 26 de março de 2013

Agropecuária na região da Amazônia é a que mais cresce em todo o país


O Programa Laço é totalmente ajustável ao tipo de negócio do criador, visa garantir sempre a maior produtividade e lucratividade do rebanho aliado ao acompanhamento preciso da saúde de seu animal, desde a compra ou nascimento, até a venda, morte ou abate, apresentando mapeamento completo de árvore genealógica. 

Agropecuária na região da Amazônia é a que mais cresce em todo o país
De acordo com as informações do jornal Valor Econômico, de 1995 a 2006, as taxas de crescimento da agropecuária na Amazônia foram superiores às taxas de crescimento nacionais. A conclusão consta do estudo “Caracterização e Análise da Dinâmica da Produção Agropecuária na Amazônia Brasileira” com dados do Censo Agropecuário 2006 divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O estudo mostra a intensificação da ocupação agrícola e pecuária na Amazônia de 1995 a 2006. 
Nesse período, a área de lavouras permanentes cresceu 1,59 milhão de hectares, as lavouras temporárias cresceram 5,64 milhões de hectares e as pastagens plantadas, 9,12 milhões de hectares. Na contramão, houve redução de 7,57 milhões de hectares em matas e florestas, de 3,64 milhões de hectares em pastagens nativas e de 2,4 milhões de hectares em terras inaproveitáveis. 

Apesar de os dados não indicarem uma correlação direta entre conversão de área de agricultura para pastagens, há indicativos de que nos estabelecimentos com área de até 100 hectares, a agricultura diversificada está sendo substituída pela pecuária de corte e leite. O desmatamento na Amazônia mostrou redução de 49% no período 2006-2011 em relação ao projetado pela média histórica de supressão da vegetação, de 19,500km2 ao ano.
 

Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O cálculo das emissões também mostra a redução de 64% em 2012 em relação aos valores estimados para 2004, ano em foram desmatados quase 28 mil km² na Amazônia Legal. No ano passado, foram desmatados 4.665 km² na Amazônia Legal, o menor índice desde 1988.


sábado, 23 de março de 2013

Cinco municípios do Marajó no calendário da vacinação contra a Febre Aftosa


O Laço oferece um Cadastro de Zootecnias (Doenças, Exames e Vacinas) Além de poder contar com inúmeras doenças já inseridas nesta tabela o usuário também poderá incluir outras, informando as espécies atingidas, os sintomas, o tratamento e a profilaxia.


Cinco municípios do Marajó no calendário da vacinação contra a Febre Aftosa


Zona de proteção entre Pará e Amazonas terá calendário de vacinação unificado.
Para garantir o reconhecimento como área livre de aftosa foi definido um calendário unificado de vacinação do rebanho localizado na chamada "zona de proteção", entre os estados do Pará e Amazonas. As equipes da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) farão a vacinação assistida em aproximadamente 400 propriedades localizadas na região oeste do estado, dos municípios de Faro, Terra Santa e parte de Juruti. O rebanho paraense soma, nessa área, aproximadamente 29.401 cabeças.
As propriedades selecionadas foram identificadas durante um levantamento feito pela Adepará ainda no primeiro trimestre de 2012. Em todos esses locais foram desenvolvidas ações de educação sanitária, preparatórias à vacinação assistida, para informar os produtores da região sobre a unificação do calendário de vacinação na zona de proteção. "Os produtores estão conscientes do compromisso que têm em colaborar com esta vacinação conjunta", disse  o fiscal estadual agropecuário e médico veterinário Elton Bandeira Tóda.
O processo de ampliação da zona livre de febre aftosa resultou na criação da "zona de proteção" entre o Pará e os estados do Amapá e Amazonas. Fazem parte dela os municípios de Afuá, Breves, Faro, Gurupá, Melgaço, Terra Santa, algumas localidades situadas no município de Chaves - na região de Croarí e ainda as lhas deste município - e também à margem esquerda do rio Paraná, além de toda a área às proximidades do rio Mamurú, na divisa com o Amazonas. A segunda etapa da vacinação na região de fronteira acontecerá no período de 15 de julho a 30 de agosto.


Fonte: BOI PESADO 

quinta-feira, 21 de março de 2013

Instituto responsabiliza pecuaristas por casos de raiva bovina no AC

O Programa Laço, além de oferecer controle total sobre sua fazenda, está sempre trazendo novidades para você! Com o Laço você terá benefícios como, planilhas de custos, gráficos, relatórios e estatísticas. Há 11 anos no mercado o Laço chega a sua versão 3.0 consolidado no sistema de controle de rebanhos mais completo e objetivo do mercado agropecuário no Brasil...



Instituto responsabiliza pecuaristas por casos de raiva bovina no ACRE



Técnicos e veterinários do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) se deslocaram para a região de Porto Walter, no extremo oeste do Estado, para tentar evitar a expansão de um surto de raiva bovina. Até agora, seis propriedades foram atingidas, inabilitando 66 animais para abate ou extração de leite. A direção do Idaf afasta qualquer relação da raiva bovina com o surgimento de focos de aftosa

"Não houve falhas por parte do instituto", diz o presidente do Idaf, Jeferson Ludarnelli Cogo. "O que aconteceu foi que os produtores não fizeram o dever de casa, que era ter saneado o rebanho". 

O Acre não tem uma legislação que regulamente a saúde animal. "No Acre ainda não é obrigatória a vacina contra a raiva bovina, explica Cogo. "Existe a orientação e recomendação. O maior prejuízo fica com o próprio produtor, porque uma vez doente, o animal deve ser sacrificado", afirma o presidente do Idaf. 

O diretor não descarta a possibilidade de intervir na proibição de transporte de animal das propriedades que não vacinaram o gado

O Ministério da Agricultura informa que é competência dos órgãos estaduais de Defesa Sanitária Animalcontrole do animal vetor (morcego) da raiva herbívora. "Em regiões isoladas, como Porto Walter, esse tipo de controle é muito difícil de ser realizado", afirmou o gerente de Defesa Animal do Idaf, Jean Carlos Torres. "O abrigo temporário dos morcegos, aqui na Amazônia, são as árvores". 

O gerente de Defesa Animal do Idaf assegura que o método mais eficiente de controle da doença é fazer com que o produtor tenha consciência de que é importante manter o gado vacinado não apenas contra a aftosa

A raiva bovina não é transmitida pelo consumo da carne, mas por acidentes ao manejar o animal doente, sobretudo na boca. Técnicos do Idaf vão fazer uma "vacinação assistida" em toda região do município de Porto Walter. Parcerias com as prefeituras estão sendo formalizadas para conscientizar os produtores sobre a importância de manejar o rebanho de forma adequada


quarta-feira, 20 de março de 2013

Ibama embarga 2,5 mil hectares de áreas desmatadas para pecuária no oeste do Pará


Além de poder cadastrar inúmeras propriedades (sem restrição de quantidade) contendo dados de registro em cartório, no INCRA e na Receita Federal, dados sobre a propriedade e o cadastro do proprietário, você também poderá inserir e controlar o estoque de rações, cadastrar pastosmáquinasequipamentos agrícolas e ainda obter planilha de suporte forrageiro de cada uma delas.


Ibama embarga 2,5 mil hectares de áreas desmatadas para pecuária no oeste do Pará
A quase dois quilômetros da Terra Indígena do Baú, no distrito de Castelo dos Sonhos,  no oeste do Pará, agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) flagraram grupo devastando a floresta ilegalmente.
Os desmatadores fugiram pela mata, quando viram o helicóptero do Ibama, deixando duas motosserras e 400 hectares de área destruídos. De acordo com a superintendência do órgão no Estado, a intenção dos criminosos era derrubar a mata para criação de gado. A área foi embargada e não será incluída no Cadastro Ambiental Rural (CAR), e por isso não poderá mais ser legalizada.
Essa é uma das ações da  Operação Onda Verde, iniciada em fevereiro deste ano. Desde o começo da iniciativa, o Ibama embargou 2,5 mil hectares de áreas ilegalmente desmatadas para pecuária na região de Novo Progresso, no oeste do Estado. As multas aplicadas até agora somam quase R$ 7 milhões. Os agentes ambientais ainda não autuaram todas as áreas embargadas porque alguns posseiros não foram identificados.
Antes da operação, os agentes do Ibama fizeram a primeira apreensão de rebanho na região no final do ano passado. Os fiscais apreenderam 500 cabeças de gado, na ocasião de dono desconhecido, em uma área desmatada e embargada em Novo Progresso. O dono do rebanho, que se identificou depois da apreensão, exigiu a posse dos animais, mas a apreensão foi mantida e os animais doados para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais na região.
O superintendente Hugo Américo lembrou que a criação de gado não é permitida em áreas desmatadas ilegalmente e antecipou que outros rebanhos, nessas mesmas condições, serão apreendidos ainda este ano.
A Operação Onda Verde será mantida na região até o final de 2013 para combater os desflorestamentos ilegais. No Pará, a ação também ocorre em Anapu e Uruará. Os fiscais também estão divididos em outras três frentes de fiscalização na Amazônia Legal - Mato Grosso, Amazonas e Rondônia.
Apenas em Mato Grosso, onde as ações foram intensificadas há 40 dias, os fiscais embargaram quase quatro mil hectares de terra e aplicaram mais de R$ 12 milhões em multas aos responsáveis pelo desmatamento ilegal.





segunda-feira, 18 de março de 2013

Exportação de carne bovina registrou alta de 45% em fevereiro no MS

O Laço Possui um cadastro de  Plano de Senhas Em um ambiente de trabalho em que vários usuários utilizem o mesmo sistema, esta opção permite a configuração de um esquema,  por meio de senha e nível de acesso que proporciona um controle de todos os módulos do sistema.


Exportação de carne bovina registrou alta de 45% em fevereiro no MS


Impulsionadas pela demanda aquecida no mercado internacional, as exportações de carne bovina “in natura” do Estado do Mato Grosso do Sul subiram 45% em fevereiro de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 9,3 mil toneladas e gerando faturamento de US$ 42 milhões, de acordo com os números da Secex (Secretaria de Comércio Exterior). 

De acordo com as informações apresentadas no Informativo Casa Rural da Federação da Agricultura e Pecuária do MS (Sistema Famasul), na primeira semana de março, o preço do boi gordo no Estado de Mato Grosso do Sul apresentou média de R$ 90,68/@, praticamente estável. 

Já a vaca gorda registrou média de R$ 83,74/@ no período analisado, com variação de 0,77%. Destaque para a região Sul que na primeira semana deste mês contabilizou forte valorização 2,37%, alcançando média de R$ 85,58/@. 

Segundo a economista do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas, a tendência para esta semana é de estabilidade nos preços, uma vez que não existe oferta excessiva da matéria-prima. 

“Os produtores estão insatisfeitos com o preço oferecido pelas indústrias frigoríficas e como existe disponibilidade de pasto, eles preferem reter o gado e aguardar melhores preços. Por outro lado, a ponta compradora, ou seja, os frigoríficos estão esperando reação do varejo, o que não pode ocorrer daqui pra frente devido à proximidade da semana santa”, enfatiza Mascarenhas. 

No varejo, os preços dos príncipes cortes bovinos anotaram desvalorização em fevereiro de 2013, como resultado do desaquecimento do mercado. Entre os principais cortes, o destaque é o cupim que teve queda de 16,3% em fevereiro. Em sentido contrário, três cortes tiveram alta no intervalo: o fígado subiu 2,4%, a cotação do patinho que acelerou quase 7% e a picanha que anotou valorização de 5,1%. 

O Informativo Casa Rural Bovino de Corte é elaborado pela Unidade Técnica do Sistema Famasul. O objetivo da publicação é fornecer ao produtor rural informações precisas e atualizadas sobre o andamento do mercado pecuário no Mato Grosso do sul.

Fonte: Agrolink

sábado, 16 de março de 2013

Mesmo com alta nos preços, produtores de leite de São Paulo enfrentam dificuldades.


O Programa Laço - software para administração pecuária, permite a você total  controlede sua fazenda, sítio, ou propriedade rural de grande médio ou pequeno porte, uma vez que ele oferece, planilhas de custos, gráficos, relatórios e estatísticas,  entre outros benefícios.


Mesmo Com altas nos preços, produtores de 

leite de São Paulo enfrentam dificuldades.



Os preços do litro de leite estão mais altos do que o ano passado, mas, mesmo assim, os produtores do interior de São Paulo têm dificuldade para fechar as contas. Eles reclamam do aumento dos custos de produção. Na fazenda arrendada em Taubaté, interior de São Paulo, o produtor José Benedito da Cunha faz o trabalho de ordenha sozinho.
 Por vezes conta com a ajuda da mulher, dona Aparecida. Ele não consegue manter funcionários para tocar a produção de 350 litros de leite por dia por conta do alto custo. Se o custo da mão de obra cresce todo o ano devido ao reajuste do salário mínimo, o mesmo não acontece com o valor do litro do leite. O produtor reclama que nos últimos três anos o valor quase não teve reajuste. Cunha vende a produção para a Cooperativa do Médio Vale do Paraíba (COMEVAP). Apesar do descontentamento, ele recebe pelo leite mais do que é pago na média nacional, que em fevereiro fechou em R$ 0,89 o litro no preço bruto e R$ 0,82 o valor líquido, descontando frete e impostos, o que representa uma ligeira alta, de 1,35%, em relação a janeiro e cerca de 0,05% na comparação com o mesmo período do ano passado. O índice é calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Os produtores dizem que trabalham com uma pequena margem de lucro, de 5% a 10% sobre o valor líquido. Além do custo elevado de produção e do preço pago pelo litro, a importação também prejudica o mercado interno.

Fonte: Pecuária.Rural




quinta-feira, 14 de março de 2013

Boi gordo tem queda em valores reais nas cotações dos três primeiros meses de 2013


Para que você tenha o controle de toda parte financeira da sua administração, o Laço oferece um planilha financeira, com receitas e despesas, onde o usuário possui uma maior interatividade e faz o melhor uso dos recursos.

Boi gordo tem queda em valores reais nas cotações 

dos três primeiros meses de 2013

Na média desde o início do ano, os preços em São Paulo são os mesmos observados em 2012

preço médio do boi gordo em março, até o dia 12, em São Paulo está em R$ 98,50 por arroba, o que representa um aumento de 1,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Apenas em março o valor está maior do que no mesmo mês de 2012, de acordo com a Scot Consultoria.
Em valores reais, entretanto, em todos os meses houve queda nas cotações. Em janeiro, fevereiro e março (até o momento), as quedas foram de 9,3%, 7,7% e 5,5%, respectivamente. Na média desde o início do ano, a cotação em São Paulo é a mesma observada no ano passado.
Se deflacionarmos pelo IGP-DI, houve recuo de 7,5%. Este ano a média está em R$ 98,53 por arroba, ante R$ 106,52 por arroba em 2012.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Frigorífico de cavalos em Araguari quer contratar os 130 funcionários demitidos.


Laço solução definitiva para seu rebanho.

Frigorífico de cavalos em Araguari quer contratar 

os 130 funcionários demitidos.


O frigorífico Prosperidad S.A., do Uruguai, anunciou que até junho vai reabrir a unidade localizada em Araguari, a cerca de 30 km de Uberlândia. No local voltará a ser feito o abate de até mil cavalos por dia, produção toda destinada a países europeus, principalmente Bélgica e Holanda, além da África do Sul e do Japão.


A unidade fechou em setembro do ano passado, quando focos da doença de mormo foram detectados no Parque de Exposições de Araguari, a 4 km do frigorífico. A doença já teria desaparecido da cidade e a representante da empresa uruguaia, Sandra Catharina Jorge, disse que está sendo solicitada ao Ministério da Saúde a inspeção necessária para a instalação do frigorífico. Uma norma da União Europeia não permite focos a menos de 10 km do local do abate.
A reabertura foi anunciada na semana passada, quando representantes da Prosperidad estiveram em Araguari e informaram a decisão à prefeitura local. A intenção é contratar os 130 funcionários dispensados no ano passado e abrir novas vagas em breve com a ampliação da produção. De imediato, além do abate de cavalos, será feito o abate de mulas, burros e jumentos.
O frigorífico, fundado há 52 anos, tem sede brasileira em São Paulo. Ele ocupa uma área de 78 mil metros quadrados e vinha processando em média 680 toneladas de carne de cavalo antes de fechar.
MORMO
O mormo é uma doença infectocontagiosa que atinge os equinos, mas que pode ser contraída também por cães, gatos e até mesmo pelo homem. No ano passado, em Araguari, a contaminação levou ao sacrifício de dois cavalos e ao confinamento de cerca de 100 animais.
Poucas companhias processam carne equina
O Brasil já foi um grande produtor de carne equina, mas hoje existem apenas dois frigoríficos em operação, ambos no Sul do país. No mundo são poucas as companhias que processam esse tipo de carne e elas ficam localizadas, além do Brasil, na Argentina, no Canadá, no México e na China.
No país, os principais fornecedores de equinos para o abate são os estados de Goiás, São Paulo, da Bahia e de Minas Gerais. Ao contrário dos bovinos e suínos, não existe uma criação de cavalos específica para o abate, são usados animais de descarte e com idade média de 12 anos. Não são aceitos cavalos utilizados em práticas esportivas em razão da questão hormonal com o uso de medicamentos.
Os frigoríficos lucram não apenas com a carne, que também pode ser acrescentada na fabricação de salsicha e mortadela. Eles ganham também com outras partes, como o couro e o casco, além dos ossos, que podem virar farinha ou ração, e a crina, usada em pincéis.


terça-feira, 12 de março de 2013

Prevenção de doenças: Um bilhão de suínos vacinados com Ingelvac CircoFLEX

O laço possui um atualizado calendário de vacina ,ao seguir as recomendações mencionadas no cronograma sanitário do Calendário de Ocorrências do Laço 3, aonde fica estabelecida a previsão dos meses em que se vão ser aplicadas vacinas, medicamentos, exames e vermifugação nos animais, certamente o produtor terá menos gastos, a mortalidade de animais será minimizada e a rentabilidade da atividade, seja de corte ou leiteira, será bem maior.

Prevenção de doenças: Um bilhão de suínos vacinados com Ingelvac CircoFLEX

Ingelvac CircoFLEX alcançou globalmente o marco de um bilhão de suínos protegidos contra os efeitos potencialmente devastadores da doença causada pelo circovirus suíno. A vacina, lançada em 2006 pela Boehringer Ingelheim Saúde Animal, contribui para garantir a saúde dos plantéis, proporcionando suínos mais saudáveis para consumo no mundo todo.
Com base nos volumes de vendas anuais (em comparação com todas as outras vacinas do setor de saúde animal)*1, Ingelvac CircoFLEX® representa a vacina animal de maior sucesso de todos os tempos. A eficácia e segurança de Ingelvac CircoFLEX®, uma associação exclusiva do Antígeno Purificado de Circovírus (PCA*) e do adjuvante de última geração - ImpranFLEX, consolidaram a marca em nível mundial, tornando-a a escolha número um dos suinocultores para a vacinação de seus rebanhos contra PCVD*2.
Sobre a doença
A PCVD (Doença Associada ao Circovírus Suíno) é considerada uma das doenças suínas de maior custo – tanto do ponto de vista de saúde do rebanho quanto do aspecto econômico. A prevenção do PCVD e de outras doenças por meio da vacinação reduz a necessidade de uso de antibióticos, proporcionando uma melhor qualidade dos alimentos para os consumidores em todo o mundo.




segunda-feira, 11 de março de 2013

Suíno atinge o menor preço do ano


Tão importante quanto controlar o seu rebanho é saber se o mesmo está dando lucro ou prejuízo, por isso, com o novo controle de receitas e despesas do Laço 3 você pode administrar as finanças de uma ou mais propriedades e acompanhar a evolução dia-a-dia ou mês-a-mês, seja na forma de planilhas, balanços ou gráficos.


Suíno atinge o menor preço do ano.

Consumo ruim e boa oferta reduzem preço ao suinocultor.  O suíno terminado alcançou o menor preço do ano, R$64,00/@ em São Paulo. Entre fevereiro e março, o suinocultor viu sua remuneração acumular queda de 8,6%, em média. 

Figura 1. Preço do suíno terminado, em São Paulo, em R$/@.

 
Suíno atinge o menor preço do ano
 
 
O consumo, assim como vem ocorrendo com as proteínas bovina e de frango, não tem ajudado, e isso pressiona o mercado.
 
Nem mesmo o início do mês melhorou o escoamento. O ânimo da população para a compra de carnes se mostra bem tímido em março.
 
A tendência é que a descapitalização se intensifique à medida que o mês avança, ou seja, não há fatores que favoreçam uma melhora nas vendas.

Fonte: Ouro Fino

sábado, 9 de março de 2013

Avança isenção de impostos para ração e suplementos da pecuária


O programa  Laço disponibiliza uma tabela padrão de forragens. Todavia, o usuário poderá incluir as suas próprias forragens ou alterar e até mesmo excluir as existentes.


Avança isenção de impostos para ração e suplementos da pecuária.




Rações balanceadas, suplementos minerais e concentrados utilizados na pecuária poderão ficar mais baratos, se for transformado em lei projeto aprovado nesta quinta-feira (7) pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). O texto reduz a zero alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins incidentes na importação e venda desses produtos no mercado interno.A proposição segue agora para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde receberá decisão terminativa, podendo ir direto para a Câmara dos Deputados se for aprovada e não houver recurso para exame pelo Plenário do Senado.De autoria do então senador Assis Gurgacz (PDT-RO), o projeto (PLS 319/2012) recebeu voto favorável do relator, Benedito de Lira (PP-AL), e uma emenda da senadora Ana Amélia (PP-RS), que incluiu rações concentradas entre os produtos isentos dos tributos e excluiu dispositivo que limitava a medida até 2018.No debate da matéria, os senadores ressaltaram a importância de suplementos, rações e concentrados na alimentação dos animais e na produtividade da pecuária leiteira e de corte, criticando ainda o peso dos produtos nos custos das atividades.Ao lembrar dificuldades da produção de leite no Brasil, Ana Amélia disse acreditar que a isenção prevista na medida aprovada na CRA ajudará a atenuar os problemas enfrentados pelos produtores, já muito prejudicados pelos “gargalos na logística”.Também Acir Gurgacz (PDT-RO) e Blairo Maggi (PR-MT) lembraram a influência da produção leiteira na economia dos estados, por ser uma atividade que emprega milhares de pessoas, sendo realizada principalmente em micro e pequenas unidades produtivas.Benedito de Lira (PP-AL), que é presidente da CRA, e o senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) destacaram a discrepância entre os custos da produção de leite e o preço do produto no varejo.O pequeno e o médio criador, os tiradores de leite, vão vender o seu produto e o preço é praticamente insignificante – disse, fazendo referência ao fato de que uma garrafa de 500 ml de água vale mais no varejo do que um litro de leite.


quinta-feira, 7 de março de 2013

Saúde bucal de Equinos faz toda diferença.


O Programa Laço possui cadastros que controla também a saúde de seu animal, com um calendário de vacinas que avisa quando for necessário vacinar, é possível cadastrar ocorrências com vermifugação, exames, medicamentos, com ajuda do laço sua criação fica fora de risco.

Saúde bucal de Equinos faz toda diferença.

Você certamente já ouviu a expressão "de cavalo dado não se olha os dentes". Mas quando se trata de saúde animal, isso não deve ser levado ao pé da letra. Cuidar dos dentes do equino é de grande importância e há um profissional que ajuda a garantir o bem estar bucal do bicho: o dentista de cavalos

Em Goiás, o Veterinário José Ricardo Carvalho é especialista em odontologia de equinos e explica que o tratamento dentário faz uma grande diferença na vida do animal. "Temos três pontos importantes: a longevidade, minimiza risco de cólica e vai influenciar na performance de trabalho. 

Carvalho conta como cuida dos dentes dos animais. Primeiro, ele faz um exame visual no cavalo, que é colocado no brete de contenção. Em seguida, o animal recebe uma sedação. A quantidade de medicamento é definida de acordo com o peso do cavalo. Segundo o especialista, tudo é feito de maneira a causar o mínimo de estresse. Em 20 minutos a medicação faz efeito e começa o tratamento. 

"Vai ser trabalhado pontas dentárias, que estão machucando a bochecha dele. Vamos fazer um nivelamento e uma limpeza, porque tem um pouquinho de tártaro", sintetiza Carvalho. Após uma lavagem, o Veterinário define quais serão os procedimentos. O equipamento usado é muito parecido com o que os dentistas usam, mas em tamanho bem maior. 

A recomendação é que o cavalo passe por uma consulta a cada quatro meses. Segundo o Veterinário, faz uma grande diferença na vida do animal. 

Além de ganhar em longevidade, o animal, segundo o especialista, minimiza em 90% os riscos de cólica. "Estando com a dentição correta ele faz uma boa mastigação, automaticamente tem uma boa digestão e não tem riscos de cólica", garante Carvalho. 

O dentista de cavalos também aponta uma questão econômica importante. Segundo ele, o bicho se torna economicamente viável porque aproveita melhor a ração. 

Desempenho
Mas a grande diferença aparece mesmo e na performance de trabalho do animal. O Veterinário Reginaldo de Melo Rosa é treinador há 30 anos, já venceu vários campeonatos e dá a dica: "A boca é o leme do cavalo. Você tem que ter o domínio do corpo todo dele. Mas se você não tiver uma boca que responda bem aos comandos, o cavalo vai ficar praticamente à deriva". 

Ao treinar um animal para a prova de rédias, ele dá mais detalhes da importância da boca saudável. Segundo Rosa, o tempo de treinamento do bicho pode ser reduzido em até 40%. 


Fonte: G1