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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

MS - Workshop debaterá preocupação com Saúde Animal

Workshop debate ameaças sanitárias à cadeia da carne no Mato Grosso do Sul
O workshop será iniciado com um debate envolvendo órgãos oficiais de Defesa Agropecuária, órgãos de pesquisa e setor privado. O tema do debate será: "Integrar a pesquisa científica em Saúde Animal à Defesa Agropecuária: desafios, oportunidades e perspectivas". Parte-se da premissa de que o aumento do trânsito de pessoas e mercadorias decorrente da implantação de uma série de obras de infraestrutura viária na América do Sul aumentará a probabilidade de ingresso de agentes patogênicos no país. Discute-se, também, o papel de animais silvestres e migratórios como reservatórios de agentes patogênicos de notificação obrigatória. Após o debate, os participantes serão divididos em grupos por área de interesse para discutirem aspectos relacionados a doenças de notificação obrigatória pela OIE (Organização Mundial da Saúde Animal) e que foram relatadas nos países da América do Sul e/ou Caribe nos últimos cinco anos e que não tenham sido notificados pelo Brasil no mesmo período.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Conheça mais o Software Laço

O que o Laço pode fazer?

Ponha o Laço pra trabalhar por você e aproveite o dia

Com o Laço, tarefas como monitorar o rebanho e administrar a propriedade ficam mais fáceis.Com ele, você vai ter ao seu alcance todas as informações e serviços de sua fazenda. Muitos agropecuaristas, antes de conhecerem o Laço, não acreditavam que um programa de computador que lhe ajudasse a gerenciar a fazenda seria algo tão simples de usar e tão acessível em termos financeiros. O Laço mudou este conceito. Veja em nosso site alguns dos seus principais recursos que vão facilitar o seu dia-a-dia:
www.lacoweb.com.br

Confinamento do gado aumenta lucratividade.

Confinamento em 2012 aumentará desfrute na pecuária de corte
Boi que leva mais de três anos para engordar a pasto não dá dinheiro. Este pensamento é comum entre os pecuaristas, principalmente com os custos elevados e o preço da arroba do boi gordo em queda desde dezembro do ano passado. Quanto maior o ciclo até o abate, mais demorado é o giro de capital dentro da porteira. Desta forma, o confinamento pode ser uma boa ferramenta para encurtar o tempo até abate e aumentar a taxa de desfrute da pecuária de corte. Para a secretária de Produção do Estado de Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, a pecuária vai ter que se especializar para tornar viável a cadeia da carne como um todo. “Terminar o gado vai ser uma dessas especializações. Vai depender do pecuarista”, reforça a secretária de Estado.


O confinamento de gado também pode ser uma saída viável para melhorar a rentabilidade de propriedades com pouca oferta de pastagem. O pecuarista faz a cria e recria a pasto e na engorda, como a oferta de capim precisa ser aumentada, ele pode optar por terminar o boi em confinamento, ganhando na recria sem degradar a pastagem. Até mesmo para quem tem pastagem reformada ou de boa qualidade, o confinamento de bovinos de corte pode auxiliar na engorda. Antes da conversão alimentar piorar, o boi vai para o confinamento e ganha mais rapidamente o acabamento de carcaça exigido pelos frigoríficos.


Estas são as principais razões para o crescimento do número de animais confinados no Brasil. Em 2012 o País deverá aumentar de 3 para 4 milhões de cabeças o número de bovinos terminados em confinamento. Crescimento de dez vezes se comparado a dez anos atrás, quando o Brasil confinava 400 mil cabeças.

Pecuária de corte em MS


Segundo a própria secretária, o pecuarista de MS de um modo geral não tinha grandes dificuldades em terminar seu boi, pois as grandes extensões de áreas de pastagens e até o clima, que mesmo no inverno oferecia condições de pasto melhores que em Estados vizinhos, eram fatores favoráveis à atividade. “Nosso inverno é seco, mas há chuvas que melhoram as condições do pasto. Acontece que a degradação das pastagens mudou esse cenário. Ou o criador aumenta número de matrizes e encurta a recria ou paga diária pra terminar o boi (boitel)”, sugere Tereza Cristina.

A Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) projeta crescimento de 15% no confinamento de gado para Mato Grosso do Sul. “O pecuarista deve ter atenção e usar o confinamento como uma ferramenta. Ela faz parte do negócio como um todo e o produtor rural deve aprender a utilizá-la. Ele pode empatar os custos ao confinar o boi e ganhar em outras atividades, como a cria ou a recria”, afirma Tereza Cristina. Ela completa dizendo que na criação de bovinos de corte deve-se aprender cada vez mais a usar outras formas de negociação, como por exemplo o mercado de opções, utilizado com mais frequência pelos agricultores.

Confinar 2012

Juntamente à Assocon, a Seprotur apoia o evento Confinar 2012, cujo foco é atentar os pecuaristas para o aumento da demanda por produção de carne em um sistema intensivo de produção. O evento acontece dias 8 e 9 de junho em Campo Grande-MS e a programação prévia do evento pode ser vista pelo site oficial – www.confinar.net . O valor do investimento é de R$ 200,00 para estudantes e R$ 400,00 para produtores e profissionais, preços válidos até 31 de março. Após este período, o valor será de R$ 225,00 para estudantes e R$ 450,00 para profissionais e pecuaristas. Em breve, as inscrições também estarão disponíveis pelo site informado acima.

Confinar 2012, realizado pela Beef Tec e Rural Centro, tem apoio da Assocon (Associação Nacional dos Confinadores), Novilho Precoce MS, Seprotur, Fundtur MS, Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de MS) e Sociedade Rural Brasileira. Outras dúvidas relacionadas ao evento podem ser enviadas pelo e-mail ruralcentro@ruralcentro.com.br 

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

LAÇO - 11 anos no Mercado - A Solução Definitiva Para o Seu Rebanho

Há 11 anos no mercado o laço chega a sua versão 3.0 consolidado no sistema de controle de rebanhos mais completo e objetivo do mercado agropecuário no Brasil, abrangendo a criação até 7 espécies diferentes.

Totalmente ajustável ao tipo de negócio do criador, visa garantir sempre a maior produtividade e lucratividade do rebanho aliado ao acompanhamento preciso da saúde de seu animal, desde a compra ou nascimento, até a venda, morte ou abate, apresentando mapeamento completo de árvore genealógica. 

Administração total de uma ou mais propriedades rurais com absoluto controle de tudo que é movimentado em caixa, controle forrageiro divisão de pastos, cadastro de máquinas, controle de estoque de ração e tudo que sua propriedade precisa para lhes proporcionar lucratividade. Não importa se seu negócio é grande ou pequeno e se cria bovinos, caprinos, ovinos, equinos ou suínos. O laço é para o criador que busca mais que produtividade.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Conheça mais o Software Laço

Transferência de Animais

O Assistente de Transferência de Animais do Laço 3, vai facilitar sua vida na hora de mudar os animais seja de uma propriedade para outra ou até mesmo entre os pastos. Você não precisa mais fazer isso na ficha de cada animal, individualmente, basta localizar os animais desejados, através de um filtro que pode ter como critério a localização de origem, a espécie, a categoria ou a raça.
Laço, a solução definitiva para o seu rebanho!

Preço do Boi permanece em alta.

Boi deve seguir com preço alto e abate de fêmea avança

O valor do boi gordo deve se manter elevado durante todo este ano 



O valor do boi gordo deve se manter elevado durante todo este ano. A previsão é de que os preços sigam a linha de 2011, quanto atingiram um patamar superior ao dos últimos anos.
 
A disponibilidade dos animais no pasto está maior, segundo um consultor, mas a demanda "patina". Além disso, uma alta averiguada no abate de matrizes pode indicar o início de uma reversão no ciclo de alta do mercado, a partir de 2013. "A demanda caiu em janeiro, sem surpresas. Mas continuou em queda em fevereiro, quando deveria se normalizar", disse o zootecnista da Scolt Consultoria, Alex Lopes da Silva. Segundo ele, os frigoríficos estão tendo dificuldades de repassar os custos de produção ao consumidor.
 
Quanto à oferta, "veio aumentando desde 2007. Cresceu, e as importações ficaram mais robustas", analisou o especialista. "Mas ainda é difícil falar em excesso, é precoce". O descompasso poderia fazer os preços despencarem, mas, "com os preços atuais, a atividade pecuária tem tido uma rentabilidade relativamente boa", afirmou o pesquisador do Centro de Estudos em Economia Aplicada (Cepea), Sergio De Zen. Tanto que "o consumidor está reticente em relação aos preços da carne". Nesta semana, a arroba está cotada em torno de R$ 96, preço menor do que a média de 2011, mas superior às cotações mais antigas - do primeiro semestre de 2010 para trás. Para Alex, da Scot, preço e demanda estão "patinando".
 
"A primeira atitude do pecuarista quando o preço do boi gordo começa a patinar é botar a vaca no gancho", afirmou. O abate de fêmeas, que vinha diminuindo cerca de 2,5% ao ano desde 2007, teve uma elevação - considerada "pontual" pelo analista - entre janeiro e setembro de 2011.
 
No período, foram abatidos 7,4 milhões de vacas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - alta de 12% sobre os 6,6 milhões registrados no mesmo período de 2010. Já o abate de machos, na contramão, recuou 10%: de 12,3 milhões para 11,2 milhões. O peso médio das carcaças, considerando machos e fêmeas, atingiu 17,83 e 12,98 arrobas, respectivamente.
 
"É prematuro afirmar, mas o aumento pontual no abate de fêmeas pode indicar o início de uma virada de ciclo", observou Alex. Entende-se que o mercado de carne bovina se comporta em ciclos de alguns anos de duração, alternando fases de preços altos e fases de preços baixos.
 
Durante os ciclos de baixa, os descartes de matrizes aumentam para alavancar o caixa da produção. Nos de baixa, mantêm-se a um nível reduzido (geralmente, nesses períodos, abatem-se somente as vacas velhas, ou "vazias", no jargão específico). "Possivelmente, entraremos em um novo ciclo no início de 2013", disse o analista da Scolt. Para De Zen, "o produtor pode estar vendo um preço razoável na carne de vaca e optando por engordá-la para o abate".
 
Mercado financeiro
 
O aumento na oferta de fêmeas para abate derrubou as cotações do boi gordo nos últimos três meses, segundo a Agência Estado apurou. Na BM&F Bovespa, os preços médios recuaram mais de 13% desde a segunda quinzena de novembro de 2011. Porém, apesar do cenário ser desfavorável, analistas afirmam que as cotações devem se manter.
 
Para o operador de mesa Élio Micheloni Jr., da Icap, além do descarte de fêmeas, outros fatores contribuíram para a queda nos preços. "Estamos em período de plena safra", diz.
 
A tendência de aumento na oferta produziu reflexos no mercado futuro. O volume de contratos negociados diariamente na BM&F Bovespa cresceu em fevereiro, na comparação com o mês passado. De acordo com dados da bolsa, o volume saltou de pouco mais de 400 papéis na média diária de janeiro, para mais de dois mil contratos na última semana. Micheloni explica que a movimentação acontece toda vez que há sinais de mudança.
 
"O mercado sempre tenta antecipar esse movimento. Isso afasta o comprador, porque ele não vê uma possibilidade de alta nesse espaço de tempo curto", aponta. Nos últimos três meses, os preços passaram de R$ 109,00 para pouco mais de R$ 96,00 a arroba. Entretanto, o consumo interno aquecido e a retomada das exportações devem sustentar o mercado em 2012. O analista da Scot Consultoria Alcides Torres afirma que o mercado será mais calmo em 2012. Com o atual cenário, ele acredita que a arroba não ficará abaixo dos R$ 90,00.
 
"A queda de preço desde o final de 2011 é um indicador de que o ciclo está virando. Mesmo assim, a expectativa é de que os preços caiam com suavidade", salienta.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Programa Laço - A Solução Definitiva Para o Seu Rebanho

O Laço oferece diversos recursos que facilitam a vida do agropecuarista, entre eles pode-se citar:

Cadastro de propriedades com estoque de rações e cálculo de suporte forrageiro;
Cadastro de animais;
Atualização automática das categorias;
Controles sanitário, de pesagem, leiteiro, premiações, coberturas, inseminações artificiais e
histórico de toques;
Montagem de lotes de engorda;
Calendário de vacinas;
Ciclo reprodutivo (conforme critério da EMBRAPA);
Intervalo entre partos;
Pico de lactação;
Planilhas de custo de produção leiteira;
Receitas e despesas com balanços, e muitos outros relatórios, estatísticas e gráficos.

§  O Laço oferece diversos recursos que facilitam a vida do agropecuarista, entre eles pode-se citar:

Cadastro de propriedades com estoque de rações e cálculo de suporte forrageiro;
§  Cadastro de animais;
§  Atualização automática das categorias;
§  Controles sanitário, de pesagem, leiteiro, premiações, coberturas, inseminações artificiais e histórico de toques;
§  Montagem de lotes de engorda;
§  Calendário de vacinas;
§  Ciclo reprodutivo (conforme critério da EMBRAPA);
§  Intervalo entre partos;
§  Pico de lactação;
§  Planilhas de custo de produção leiteira;
§  Receitas e despesas com balanços, e muitos outros relatórios, estatísticas e gráficos.

Projeto busca promover o reconhecimento dos ovinos como alternativa econômica

O programa Laço é o melhor aliado na arte de criação de rebanhos independente da espécie e da raça.

Projeto busca melhorar a qualidade da carne de cordeiro

Um projeto que está sendo desenvolvido no Rio Grande do Sul desde o mês de janeiro pretende solucionar dois dos grandes problemas enfrentados pela cadeia produtiva de ovinocultura: a falta de qualidade da carne e a sazonalidade na produção de cordeiros

Fruto de uma parceria entre a Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o trabalho irá avaliar diferentes sistemas de alimentação de cordeiros terminados em pastagem de verão, em busca de uma produção sustentável de carne ovina de qualidade no outono.

De acordo com o pesquisador Flávio de Conde Albite, durante o período em que a ovinocultura no Rio Grande do Sul era destinada exclusivamente à produção de lã, o consumo era baixo e de animais de baixa qualidade, cenário que criou uma rejeição do consumidor à carne de ovelha.

O objetivo do estudo, segundo os pesquisadores, é promover o reconhecimento dos ovinos como alternativa econômica e como espécie que completa o manejo de pastagens quando consorciado com o gado.

A pesquisa, cuja avaliação deve durar dois anos, é coordenada por pesquisadores da Fepagro e por cientistas UFRGS e da Universidade Federal do Paraná (UFPR). 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Clube do Laço - Classificados Grátis do Mercado Agropecuário.

Além de ser a melhor escolha para administração de sua propriedade, o Laço agora tem o Clube do Laço! Espaço para o produtor anunciar ou encontrar o que deseja totalmente grátis. Basta se cadastrar no nosso site, escolher a categoria: animais, fazendas e sítios, veterinários, suplementos e insumos, máquinas e equipamentos e leilão e publicar.  Clube do Laço – Classificados Grátis do Mercado Agropecuário.


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

LAÇO - 11 anos no Mercado - A Solução Definitiva Para o Seu Rebanho

Algumas Funções do Laço:

Cadastro de Propriedades

Além de poder cadastrar inúmeras propriedades (sem restrição de quantidade) contendo dados de registro em cartório, no INCRA e na Receita Federal, dados sobre a propriedade e o cadastro do proprietário, você também poderá inserir e controlar o estoque de rações, cadastrar pastosmáquinasequipamentos agrícolas e ainda obter planilha de suporte forrageiro de cada uma delas.

Virus Schmallenberg Bovino atinge a França

França: 94 fazendas são atingidas por novo vírus de bovinos

Vírus Schmallenberg também foi identificado na Bélgica, Reino Unido e Holanda

Um novo vírus que atinge bovinos, ovinos e caprinos foi encontrado em 94 fazendas no norte da França, de acordo com uma agência de pesquisa francesa. O vírus Schmallenberg, que foi descoberto no ano passado em cidade de mesmo nome na Alemanha, causa diarréia, diminui a produção de leite e provoca defeitos em fetos de seres humanos, cordeiros e bezerros, de acordo com o Centro Internacional de Cooperação e Desenvolvimento de Pesquisa em Agricultura (Cirad).
Também foram identificados casos na Bélgica, no Reino Unido e na Holanda. O vírus provavelmente é transmitido por moscas e mosquitos e pode ter se espalhado "amplamente" no último verão, antes de ter sido detectado, segundo o Cirad. Em 1º de fevereiro, o Instituto Federal de Pesquisa de Saúde Animal Friedrich Loeffler disse que 186 fazendas na Alemanha foram atingidas, ante 51 há cinco dias. Até 26 de janeiro, 76 fazendas na Holanda foram afetadas.
A Organização Mundial para Saúde Animal (OIE), que monitora o comércio de animais entre países, disse que está acompanhando de perto os casos. O vírus não é uma "doença listada", explicou a OIE à France Presse, referindo-se a doenças sobre as quais Estados membros precisam notificar a agência quando detectam surtos. No entanto, "os países foram muito proativos e transparentes na notificação à OIE sobre o aparecimento do vírus Schmallenberg em seus territórios.
A supervisão e o controle da doença provaram ter funcionado muito bem", afirmou. "A OIE está monitorando a situação muito de perto e decidiu reunir um grupo de especialistas nesta semana, para analisar o conhecimento atual (que têm sobre a doença)", completou. As informações são da Dow Jones.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Como balancear corretamente a alimentação das vacas leiteiras

Todo o funcionamento do organismo dos bovinos depende da energia e das proteínas, consumidos em grande quantidade
O balanceamento da dieta permite ao pecuarista saber quais alimentos são necessários e em que quantidades e combinações devem ser fornecidos a fim de se obter um determinado desempenho. Porém, à medida em que se trabalha com  pequenos detalhes, o balanceamento da dieta se mostra uma atividade que, por causa do grande número de variáveis envolvidas, pode determinar a necessidade de apoio técnico de um nutricionista.
As variáveis que interferem no balanceamento de uma dieta compreendem o nível mínimo de 14% de proteína bruta na dieta de vacas leiteiras. Abaixo disso, a produção poderá ser prejudicada. No terço inicial da lactação, que se trata de uma fase de pico de produção, esse teor pode ser aumentado para 18% ou 20% na matéria seca.
Sendo assim, não haverá resposta em termos de aumento de produção quando o teor superar esses valores. Muitos alimentos concentrados apresentam maior teor de proteína se comparados aos volumosos. É o caso da soja em grão e do farelo de soja, que são muito utilizados em rações. A mistura de diversos alimentos com diferentes teores nutricionais vai determinar a quantidade de proteína bruta disponível na ração.
Os volumosos também apresentam diferentes teores de proteínas. Especificamente, a pastagem apresenta grande variação nesses valores. As folhas tenras que podem ser consumidas pela vaca em pastejo chegam a oferecer 14% de proteína bruta. Contudo, à medida que as folhas envelhecem, ou que os animais tenham que consumir também os talos, esse teor é reduzido.
É importante que o pecuarista saiba que todo o funcionamento do organismo dos bovinos depende da energia e das proteínas, substâncias presentes em alimentos consumidos em grande quantidade. As vitaminas e os minerais, ao contrário, são consumidos em pequena quantidade. Mas, mesmo assim, têm funções vitais. A ausência sistêmica dos poucos gramas desses nutrientes na alimentação diária das vacas pode determinar a redução da produção de leite, danos fisiológicos e até mesmo a morte delas.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

LAÇO - 11 anos no Mercado

O programa Laço é o melhor aliado na arte de criação de rebanhos independente da espécie e da raça. O Laço entende que além do criador conhecer sobre seu rebanho e seu ambiente criatório, é necessário também conhecer sua reprodução, suas características raciais, seu comportamento e suas necessidades nutricionais. É preciso saber sobre o manejo de pastagens, sua principal fonte de alimentação; as doenças que os atacam e como preveni-las e cuidar das construções e instalações em que o rebanho se aloja. Todo esse controle está presente no Laço de forma fácil e simplificada independente do tamanho do seu rebanho. Portanto, o Laço é o melhor software para o criador que deseja produzir resultados positivos e que busque o melhor desempenho de seu rebanho e uma maior produtividade do seu plantel independente da raça ou espécie: caprino, bovino, suíno, equino, ovino e outros. O Laço é a solução definitiva para seu rebanho! São onze anos no mercado e com a qualidade Diretorium com mais de 25 mil clientes satisfeitos em todo Brasil.

Ministério da Agricultura alerta para risco de mudança de status de aftosa no RN

Cadastro de Zootecnias(Doenças, Exames e Vacinas)Além de poder contar com inúmeras doenças já inseridas nesta tabela o usuário também poderá incluir outras, informando as espécies atingidas, os sintomas, o tratamento e a profilaxia.
O Rio Grande do Norte pode sofrer uma mudança negativa no status sobre a febre aftosa. O alerta foi feito pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Sérgio Ferreira Jardim, que aponta para a possibilidade de o Estado sair de risco médio para desconhecido.
– Fizemos estudos e descobrimos que o status de risco médio poderá cair para desconhecido. E isso será muito prejudicial para toda a pecuária potiguar – afirma.
Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), José Álvares Vieira, o governo precisa dar uma resposta rápida para a questão.
– Temos que discutir seriamente esses dados fornecidos pelo Ministério. O governo do Estado precisa se alertar com relação ao problema, que poderá transformar o Rio Grande do Norte em uma ilha sem contato com outros Estados. E não será apenas a pecuária que sofrerá com um possível rebaixamento de status. A fruticultura também sofrerá com essa notícia. A agricultura como um todo sofrerá – salienta.
O secretário de Agricultura do RN, Betinho Rosado, garante que medidas serão tomadas para frear o avanço da doença.
–Faremos um replanejamento para pautar as ações de combate à febre aftosa – diz.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Maior responsabilidade técnica do setor de ração exige constante aperfeiçoamento

Conheça os novos Relatórios, Cadastros e Procedimentos que facilitarão ainda mais o uso do programa Laço. 
Os cuidados técnicos dos fabricantes de produtos destinados à alimentação animal exigem grande responsabilidade. Aprovação de fórmulas, rótulos e embalagens dos produtos, respeitando a legislação vigente, fazem parte deste trabalho.


E essa responsabilidade ficou ainda maior a partir das novas regras da Instrução Normativa nº 42, publicadas em 17 de dezembro de 2010. Desde então, diversos produtos destinados à alimentação animal foram dispensados de registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). 

Essa modernização, introduzida pela MAPA, só foi possível porque a indústria de Alimentação Animal avançou muito nos últimos anos, permitindo que o Governo Federal enxugasse seus processos em busca de maior agilidade para acompanhar tais avanços.

As novas regras permitiram que as autoridades desburocratizassem o processo de registro e passassem a concentrar esforços na fiscalização do processo produtivo, ampliando a responsabilidade técnica dos fabricantes.


Fonte:http://www.suinoculturaindustrial.com.br/noticias/maior-responsabilidade-tecnica-do-setor-de-racao-exige-constante-aperfeicoamento/20120213083532_T_958

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O laço é a solução definitiva para seu rebanho! São onze anos no mercado e com a qualidade Diretorium com mais de 20 mil clientes satisfeitos em todo Brasil.

A situação atual da pecuária de corte no Brasil coloca nosso País em destaque neste setor no contexto mundial. Além de possuir o maior rebanho comercial bovino do mundo, alcançou-se a posição de maior exportador mundial de carne. No entanto, não se pode esquecer a importância de um manejo adequado, que minimize o estresse dos animais, assegurando bons rendimentos de carcaça e alta qualidade da carne.
Estudos do comportamento animal permitem compreender como se dão as interações dos animais em seu ambiente de criação, que permitem evitar situações negativas que resultam em estresse e conseqüentes perdas econômicas. Neste caso é importante que na cadeia da bovinocultura de corte tenha conhecimento sobre o comportamento animal, para que assim possam evitar produtos de qualidade inferior ao esperado.
A globalização dos mercados, cada vez mais disputados, mostra que os consumidores vêm aumentando suas exigências quanto à qualidade e com crescentes preocupações com a saúde e a ecologia. Portanto, é necessário que a cadeia produtiva da carne esteja preparada, como um todo, para atingir estas expectativas.  

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Promoçao Laço - Solução Definitiva Para o Seu Rebanho

Durante o mes de Fevereiro, a Diretorium tras outra super promoção:
Basta acessar o link do video do Laço - Solução definitiva para o seu rebanho abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=F1mVIlUNPvo , compartilhar e fazer o seu comentario dizendo porque gostaria de ganhar o Laço-Solução Definitiva Para o Seu Rebanho.
O melhor comentario receberá a licença ANUAL de 599,90 inteiramente grátis.
O que você está esperando? Acesse o Laço!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Promoçao Laço - Solução Definitiva Para o Seu Rebanho

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Promoção Porque eu Mereço Ganhar o LAÇO

Durante o mes de Fevereiro, a Diretorium tras outra super promoção:
Acesse nosso site www.lacoweb.com.br, na guia DEPOIMENTO e faça o seu comentario dizendo porque gostaria de ganhar o Laço-Solução Definitiva Para o Seu Rebanho.
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Boas práticas de identificação animal será um dos temas do curso de capacitação em confinamento da Assocon


Pelo terceiro ano consecutivo a Associação Nacional dos Confinadores (Assocon) oferece capacitação em confinamento para peões, capatazes, gerentes, administradores rurais e pecuaristas nas principais regiões de gado de corte do Brasil. A primeira etapa de 2012 acontece em Goiânia de 13 a 17 de fevereiro, no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) com aulas apostiladas e um dia de prática num confinamento da região.
Uma das empresas participantes do conteúdo programático do curso será a Allflex que vai trabalhar o tema sobre Boas Práticas de Identificação Animal. “O foco da apresentação será o fomento do manejo correto para a identificação dos animais, proporcionando a identificação segura, prática e eficaz. Serão abordadas as técnicas de organização e realização do trabalho de identificação animal, ressaltando a importância da identificação animal no sistema de produção pecuário”, informa o zootecnista Mauricio Antonicheli, supervisor de contas chaves da Allflex e o palestrante deste temário em todas as etapas do curso.
Antonicheli destaca que a atividade de confinamento de bovinos demanda análises e tomada de decisões dinâmicas, e a identificação individual dos animais é a base para qualquer sistema de registro de informações e mensurações zootécnicas. Proporcionando grande importância ao tema de identificação animal na atividade de confinamento.
Com a identificação individual dos animais é possível manter registros sobre as condições de criação e mensurar o desempenho dos rebanhos, sendo uma ferramenta fundamental para aumentar a eficiência na atividade pecuária.
“Somos parceiros da Assocon desde o inicio de suas atividades, e entendemos que para o desenvolvimento, crescimento e profissionalização constante da atividade pecuária é fundamental a atuação da associação. Com esse compartilhamento de conhecimentos conseguimos potencializar e fomentar a difusão de técnicas e conceitos atuais para otimizar a produção animal”, finalizou.
É fato que a cada ano, o número de interessados em participar desta qualificação vem sendo crescente. Conforme dados anunciados pelo presidente da Assocon, Eduardo Alves de Moura, nos dois primeiros anos de curso, o grau de aproveitamento e satisfação registrado foi superior a 95%.
“Na soma dos dois anos de qualificação realizados a Assocon registrou 280 atendidos, sendo 120 capacitados no curso de 2010 e outros 160 na temporada de 2011, com uma média de 30 participantes por etapa e para 2012 a nossa expectativa é de capacitarmos entre 200 e 250 profissionais”, adiantou Moura.
Cinco etapas - Após a etapa de Goiânia o curso prossegue para o município de Jataí (GO) nos 27 de fevereiro a 02 de março. Em Barra do Garças (MT) o curso será realizado de 26 a 30 de março, em Três Lagoas (MS) dos dias 16 a 20 de abril e, em Paraíso do Tocantins (TO), dos dias 28 de maio a 1º de junho.